Londrina vai sediar evento nacional de meio ambiente
No último domingo, Londrina apresentou experiências ambientais e foi convidada para sediar, em 2007, o Seminário Brasileiro de Regeneração Ambiental
Da Redação
n.com@sercomtel.com.br
Londrina vai sediar o II Seminário Brasileiro de Regeneração Ambiental de Cidades, em dezembro de 2007, em razão das experiências desenvolvidas no município. A cidade foi convidada para sediar o evento por causa da participação de representantes de Londrina na primeira edição do seminário, realizado do dia 5 a 8 de dezembro no Rio de Janeiro.
A experiência ambiental em Londrina foi apresentada pelo ambientalista João Batista Moreira Souza, o João das Águas, assessor do Núcleo de Recursos Hídricos da Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) e coordenador do projeto Rio da Minha Rua.
Com o objetivo de apresentar e de divulgar os processos e experiências de regeneração ambiental em Londrina, o ambientalista João das Águas, apresentou o projeto “Rio da minha rua”, ação inserida no projeto da geógrafa e professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Yoshiya Nakagawara. O projeto tem o título “Os corpos de águas de Londrina: questões socioculturais e ações de renovação ambiental urbana”.
Segundo João das Águas, os pesquisadores e participantes ficaram surpresos com o avanço do uso e da conservação das águas em Londrina. “O que mais chamou a atenção dos mais de 200 participantes foi sobre o endereçamento hidrográfico e a sinalização ambiental”, explicou João das Águas.
O endereçamento hidrográfico, segundo o coordenador do projeto, é uma espécie de código que identifica todas as ruas e imóveis em relação a bacia hidrográfica com a qual eles estão ambientados. Já a sinalização ambiental, de acordo com João das Águas, é um conjunto de sinais, cores, símbolos, frases e publicações a serem implementadas em diversos locais. “Serão sinalizadas tampas de bueiros, meio fio, placas de ruas, placas de rios e pontes, placas de rios em divisores de águas, placas de lagos e fundos de vales; mostrando as características dos determinados locais; além de adesivos diversos; sinalização de tubulações, loteamentos e praças públicas.”
(Londrina, 13 de dezembro de 2005)
8.6.07
Projeto ambiental de Londrina será exposto no RJ
João das Águas leva para a capital fluminense a experiência do projeto Rio da minha rua; apresentação será em seminário sobre a regeneração ambiental
Da Redação
n.com@sercomtel.com.br
João Batista Moreira Souza, o João das Águas, coordenador do projeto Rio da minha rua e assessor do Núcleo de Recursos Hídricos da Secretaria Municipal do Ambiente (Sema), viaja neste domingo (dia 4), para participar do 1º Seminário Nacional sobre Regeneração Ambiental de Cidades. Promovido pela Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas e pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o evento será realizado de 5 a 8 de dezembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Conforme João das Águas, o evento tem como objetivo apresentar e divulgar os processos e experiências de regeneração ambiental das cidades. O ambientalista vai apresentar o “Rio da minha rua” dentro um projeto da Universidade Estadual de Londrina (UEL). “A expectativa em apresentar este projeto é mostrar o quanto Londrina já está avançada em relação a essas questões, levando em conta que a cidade já tem planejamento de bacias hidrográficas”, afirmou João das Águas.
Durante todo o ano foram realizadas várias conferências que culminaram com a 3ª Conferência Municipal do Meio Ambiente, realizada nos dias 4 e 5 de novembro. Como principal proposta do evento, foi aprovado o Programa de Gestão Urbana Integrada por Bacias Hidrográficas. “É muito importante este programa porque só na cidade de Londrina têm mais de 70 córregos”, explicou João das Águas.
Entre os trabalhos do programa “Rio da minha rua” foram desenvolvidos dois treinamentos. O primeiro com 120 alunos do curso Técnico em Meio Ambiente da Escola Estadual Albino Feijó, região sul; e o segundo com 70 alunos da Escola Estadual Olympia de Moraes Tormenta, região norte.
Amanhã, dia 3, os alunos da Escola Olympia, que terminaram as aulas teóricas ontem (dia 1º), vão participar das aulas práticas. “É importante que eles se envolvam com a questão hidrográfica do córrego Cabrinha e com o futuro lago Norte para que esta área seja preservada”, afirmou o coordenador.
(Londrina, 2 de dezembro de 2005)
Da Redação
n.com@sercomtel.com.br
João Batista Moreira Souza, o João das Águas, coordenador do projeto Rio da minha rua e assessor do Núcleo de Recursos Hídricos da Secretaria Municipal do Ambiente (Sema), viaja neste domingo (dia 4), para participar do 1º Seminário Nacional sobre Regeneração Ambiental de Cidades. Promovido pela Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas e pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o evento será realizado de 5 a 8 de dezembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Conforme João das Águas, o evento tem como objetivo apresentar e divulgar os processos e experiências de regeneração ambiental das cidades. O ambientalista vai apresentar o “Rio da minha rua” dentro um projeto da Universidade Estadual de Londrina (UEL). “A expectativa em apresentar este projeto é mostrar o quanto Londrina já está avançada em relação a essas questões, levando em conta que a cidade já tem planejamento de bacias hidrográficas”, afirmou João das Águas.
Durante todo o ano foram realizadas várias conferências que culminaram com a 3ª Conferência Municipal do Meio Ambiente, realizada nos dias 4 e 5 de novembro. Como principal proposta do evento, foi aprovado o Programa de Gestão Urbana Integrada por Bacias Hidrográficas. “É muito importante este programa porque só na cidade de Londrina têm mais de 70 córregos”, explicou João das Águas.
Entre os trabalhos do programa “Rio da minha rua” foram desenvolvidos dois treinamentos. O primeiro com 120 alunos do curso Técnico em Meio Ambiente da Escola Estadual Albino Feijó, região sul; e o segundo com 70 alunos da Escola Estadual Olympia de Moraes Tormenta, região norte.
Amanhã, dia 3, os alunos da Escola Olympia, que terminaram as aulas teóricas ontem (dia 1º), vão participar das aulas práticas. “É importante que eles se envolvam com a questão hidrográfica do córrego Cabrinha e com o futuro lago Norte para que esta área seja preservada”, afirmou o coordenador.
(Londrina, 2 de dezembro de 2005)
Projeto ensina moradores a cuidar da própria rua
Projeto ensina moradores a cuidar da própria rua
Karina Yamada
Entre os principais problemas, bueiros entupidos e calçadas irregulares
Que muitas fábricas e indústrias poluem rios e seus afluentes, é fato. Mas o que se pretende com o Projeto Rio da Minha Rua, da ONG Patrulha das Águas, é mostrar que os moradores também contribuem para a poluição dos rios que cercam e abastecem a cidade e que atitudes simples podem ajudar a preservar o ambiente.
O projeto teve início no Jardim Universitário (Zona Leste), há vinte dias, com uma reunião entre moradores, a ONG Patrulha das Águas, Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e Promotoria do Meio Ambiente.
A primeira etapa garantiu a vistoria em 180 casas do bairro, margeado pelos Lagos Igapó 3 e 4, considerados os que mais apresentam problemas de poluição na cidade. Cerca de 120 pessoas, orientadas pelo diretor da Sema, João Batista, participam do projeto.
Durante a vistoria, os participantes identificam os principais problemas, que são registrados através de fotos e filmes. A tabulação do mapeamento vai ser concluída na semana que vem e o resultado será apresentado durante reunião com os moradores e representantes do projeto, no próximo dia 29.
Segundo João Batista, as principais irregularidades são os terrenos vazios, com ausência de calçadas e muretas; imóveis com excesso de permeabilização, que impedem a absorção da água; calçadas cimentadas de forma irregular (com obstáculos ou quebradas); arborização irregular, com árvores inadequadas, podas drásticas e muretas que impedem desenvolvimento da planta; bueiros entupidos ou aberturas muito grandes. Calhas e despejos de água em vários imóveis também desembocam na rua, espalhando água pelo asfalto, já que o mato toma conta de muitas calçadas e meios-fios, acumulando lixo.
Outro grande problema é a lavagem das áreas e calçadas das casas. ''Mais de 50% dos imóveis possuem cachorros que garantem a segurança dos moradores. O problema é que os coliformes fecais desses cães, são levados pela água, junto com outras sujeiras, que caem no bueiro e poluem os rios. É um ciclo vicioso que precisa ser controlado'', afirma o ambientalista.
Em contrapartida, segundo João Batista, a prefeitura vai providenciar a readequação dos bueiros, com cestas retentoras de resíduos, que também serão providenciados nas galerias que desaguam no Lago Igapó. ''Elas vão evitar o assoreamento do lago''. A idéia é que cada morador adote um bueiro e garanta a limpeza do bairro. Uma empresa de coleta e processamento de galhos evitará que o material de podas seja jogado em fundos de vales.
Outros bairros deverão ser atendidos pelo projeto. A previsão é iniciar o próximo trabalho na bacia hidrográfica do córrego do Leme, que abastece moradores da região central da cidade. O alvo, segundo o ambientalista, são os moradores, oficinas e lava-rápidos existentes na região.
Marta Ortega
Reportagem Local
Karina Yamada
Entre os principais problemas, bueiros entupidos e calçadas irregulares
Que muitas fábricas e indústrias poluem rios e seus afluentes, é fato. Mas o que se pretende com o Projeto Rio da Minha Rua, da ONG Patrulha das Águas, é mostrar que os moradores também contribuem para a poluição dos rios que cercam e abastecem a cidade e que atitudes simples podem ajudar a preservar o ambiente.
O projeto teve início no Jardim Universitário (Zona Leste), há vinte dias, com uma reunião entre moradores, a ONG Patrulha das Águas, Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e Promotoria do Meio Ambiente.
A primeira etapa garantiu a vistoria em 180 casas do bairro, margeado pelos Lagos Igapó 3 e 4, considerados os que mais apresentam problemas de poluição na cidade. Cerca de 120 pessoas, orientadas pelo diretor da Sema, João Batista, participam do projeto.
Durante a vistoria, os participantes identificam os principais problemas, que são registrados através de fotos e filmes. A tabulação do mapeamento vai ser concluída na semana que vem e o resultado será apresentado durante reunião com os moradores e representantes do projeto, no próximo dia 29.
Segundo João Batista, as principais irregularidades são os terrenos vazios, com ausência de calçadas e muretas; imóveis com excesso de permeabilização, que impedem a absorção da água; calçadas cimentadas de forma irregular (com obstáculos ou quebradas); arborização irregular, com árvores inadequadas, podas drásticas e muretas que impedem desenvolvimento da planta; bueiros entupidos ou aberturas muito grandes. Calhas e despejos de água em vários imóveis também desembocam na rua, espalhando água pelo asfalto, já que o mato toma conta de muitas calçadas e meios-fios, acumulando lixo.
Outro grande problema é a lavagem das áreas e calçadas das casas. ''Mais de 50% dos imóveis possuem cachorros que garantem a segurança dos moradores. O problema é que os coliformes fecais desses cães, são levados pela água, junto com outras sujeiras, que caem no bueiro e poluem os rios. É um ciclo vicioso que precisa ser controlado'', afirma o ambientalista.
Em contrapartida, segundo João Batista, a prefeitura vai providenciar a readequação dos bueiros, com cestas retentoras de resíduos, que também serão providenciados nas galerias que desaguam no Lago Igapó. ''Elas vão evitar o assoreamento do lago''. A idéia é que cada morador adote um bueiro e garanta a limpeza do bairro. Uma empresa de coleta e processamento de galhos evitará que o material de podas seja jogado em fundos de vales.
Outros bairros deverão ser atendidos pelo projeto. A previsão é iniciar o próximo trabalho na bacia hidrográfica do córrego do Leme, que abastece moradores da região central da cidade. O alvo, segundo o ambientalista, são os moradores, oficinas e lava-rápidos existentes na região.
Marta Ortega
Reportagem Local
7.6.07
Pesquisa detecta problema ambiental no Universitário
Pesquisa detecta problema ambiental no Universitário
Jardim, que fica na região oeste, apresenta problemas – entre outros - como cimento nos pés das árvores, bueiro entupido e inadequado, ausência de calçadas e muretas
Da Redação
n.com@sercomtel.com.br
O projeto “Rio da minha rua” iniciou ontem (dia 13) o diagnóstico ambiental do jardim universitário (região oeste) e já levantou dados sobre as questões ambientais em 30% do bairro. Participaram da ação, cerca de 80 estudantes, que fazem o curso técnico de meio ambiente do Colégio Estadual Albino Feijó e técnicos da Secretaria Municipal do Ambiente (Sema).
Segundo o coordenador do projeto, João Batista Moreira Souza, o “João das Águas”, na área diagnosticada foram encontrados cimento nos pés das árvores, bueiros entupidos e inadequados, ausência de calçadas e muretas, mato alto nos terrenos, arborização inadequada, entre outros problemas. “O processo de degradação contribui com a poluição e o assoreamento dos lagos”, alertou.
De acordo com ele, para reverter o quadro, os moradores serão notificados e terão um prazo para corrigir as irregularidades. “Queremos estender o projeto para toda a cidade. Acreditamos que o jardim Universitário seja um espelho do que ocorre no município”, avaliou.
O coordenador disse que durante a atividade, a população demostrou apoio à realização do levantamento ambiental no bairro. “O diagnóstico tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida da comunidade e também de embelezar a região”, afirmou.
O diagnóstico ambiental é a primeira ação prática, conseqüente da reunião do projeto “Rio da minha rua” com a participação de 30 pessoas, entre moradores e lideranças locais, que ocorreu na semana passada no jardim Universitário.
Conforme João das Águas, entre as ações do projeto ainda estão a arborização, drenagem urbana, cursos de educação ambiental, estímulo à coleta seletiva, instalação de lixeiras, varrição diária das ruas, readequação de imóveis irregulares e atividades comerciais, sinalização ambiental e a criação do endereço hidrográfico.
“O jardim Universitário foi escolhido por estar na bacia do Ribeirão Cambezinho e próximo aos lagos Igapó 3 e 4. Essa sub-bacia passa por 60 bairros de Londrina e oito de Cambé”, informou. O projeto também será realizado nos conjuntos Jamille Dequech (região sul) e Eucaliptos (região leste) e ampliado aos bairros que fazem parte da bacia do Ribeirão Cambezinho.
O presidente da associação de moradores, Euno de Lima, afirmou que todos estão satisfeitos com as ações do projeto, já que a comunidade local estava esperando uma reação dos órgãos públicos com relação à preservação ambiental do bairro. “As atividades que serão realizadas pelo projeto vão preservar e construir um ambiente melhor e vão trazer benefícios para o futuro do jardim Universitário e para toda cidade”, afirmou.
A coordenação do projeto é de responsabilidade da Sema, em parceria com o Conselho Municipal do Meio Ambiente (Consema), Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Secretaria Municipal de Saúde, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul), Fundação de Esportes de Londrina (FEL) e Sercomtel.
O projeto conta, ainda, com a parceria da Organização não-governamental Patrulha das Águas, da Associação de Proteção Ambiental e Ecoesportes, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e terá o apoio do Ministério Público por meio da Promotoria do Meio Ambiente.
(Londrina, 14 de novembro de 2005)
Fotos: joaodasaguas.com
Jardim, que fica na região oeste, apresenta problemas – entre outros - como cimento nos pés das árvores, bueiro entupido e inadequado, ausência de calçadas e muretas
Da Redação
n.com@sercomtel.com.br
O projeto “Rio da minha rua” iniciou ontem (dia 13) o diagnóstico ambiental do jardim universitário (região oeste) e já levantou dados sobre as questões ambientais em 30% do bairro. Participaram da ação, cerca de 80 estudantes, que fazem o curso técnico de meio ambiente do Colégio Estadual Albino Feijó e técnicos da Secretaria Municipal do Ambiente (Sema).
Segundo o coordenador do projeto, João Batista Moreira Souza, o “João das Águas”, na área diagnosticada foram encontrados cimento nos pés das árvores, bueiros entupidos e inadequados, ausência de calçadas e muretas, mato alto nos terrenos, arborização inadequada, entre outros problemas. “O processo de degradação contribui com a poluição e o assoreamento dos lagos”, alertou.
De acordo com ele, para reverter o quadro, os moradores serão notificados e terão um prazo para corrigir as irregularidades. “Queremos estender o projeto para toda a cidade. Acreditamos que o jardim Universitário seja um espelho do que ocorre no município”, avaliou.
O coordenador disse que durante a atividade, a população demostrou apoio à realização do levantamento ambiental no bairro. “O diagnóstico tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida da comunidade e também de embelezar a região”, afirmou.
O diagnóstico ambiental é a primeira ação prática, conseqüente da reunião do projeto “Rio da minha rua” com a participação de 30 pessoas, entre moradores e lideranças locais, que ocorreu na semana passada no jardim Universitário.
Conforme João das Águas, entre as ações do projeto ainda estão a arborização, drenagem urbana, cursos de educação ambiental, estímulo à coleta seletiva, instalação de lixeiras, varrição diária das ruas, readequação de imóveis irregulares e atividades comerciais, sinalização ambiental e a criação do endereço hidrográfico.
“O jardim Universitário foi escolhido por estar na bacia do Ribeirão Cambezinho e próximo aos lagos Igapó 3 e 4. Essa sub-bacia passa por 60 bairros de Londrina e oito de Cambé”, informou. O projeto também será realizado nos conjuntos Jamille Dequech (região sul) e Eucaliptos (região leste) e ampliado aos bairros que fazem parte da bacia do Ribeirão Cambezinho.
O presidente da associação de moradores, Euno de Lima, afirmou que todos estão satisfeitos com as ações do projeto, já que a comunidade local estava esperando uma reação dos órgãos públicos com relação à preservação ambiental do bairro. “As atividades que serão realizadas pelo projeto vão preservar e construir um ambiente melhor e vão trazer benefícios para o futuro do jardim Universitário e para toda cidade”, afirmou.
A coordenação do projeto é de responsabilidade da Sema, em parceria com o Conselho Municipal do Meio Ambiente (Consema), Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Secretaria Municipal de Saúde, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul), Fundação de Esportes de Londrina (FEL) e Sercomtel.
O projeto conta, ainda, com a parceria da Organização não-governamental Patrulha das Águas, da Associação de Proteção Ambiental e Ecoesportes, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e terá o apoio do Ministério Público por meio da Promotoria do Meio Ambiente.
(Londrina, 14 de novembro de 2005)
Fotos: joaodasaguas.com
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